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quarta-feira, 16 de março de 2011

Cachoeira Véu de Noiva no Alto do Catete

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Acima, um dos pontos turísticos  mais visitados de Nova Friburgo a Cachoeira Véu de Noiva no Alto do Catete às margens da RJ-116.

Um dos principais cartões postais de nossa cidade  a cachoeira   “Véu de Noiva”, que foi parcialmente destruída pelas chuvas,  aguarda a sua recuperação para voltar a fazer parte  das fotos dos turistas que visitam nossa Nova Friburgo.
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Queda d´água Véu da Noiva, uma das principais atrações turísticas de Nova Friburgo, já não existe mais, ficou totalmente seca.  Com as fortes chuvas e os deslizamentos de terra ocorridos em 12 e 13 de janeiro de 2011, a cascata artificial (resultado do excesso de água que jorrava do canal que transportava o líquido para as máquinas da usina do Catete) teve o fluxo interrompido porque a tubulação foi derrubada por barreiras.

Fotos: Osmar de Castro   -  Nova Friburgo  Brasil

terça-feira, 8 de março de 2011

As “bonequinhas” das Serras Fluminenses

Por  Ketty  Asfazadourian  Bertoncini

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As montanhas brasileiras tem algumas moradoras muito peculiares e exclusivas:as orquídeas de várias famílias e gêneros. A Cadeia da Serra dos Órgãos e do Mar são hospedeiras  pródigas dessa plantas.  Fazendo parte de um elenco botânico dos mais concorridos em todo o mundo,não há quem fique imune à sua beleza. Sua alta concentração em algumas regiões do Brasil fazem desses locais verdadeiros paraísos ecológicos .Algumas  destacam-se,por suas espécies únicas.
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O  Parque Nacional da Serra dos Órgãos e O Parque Estadual dos Três Picos, abrangendo cidades serranas tais como Teresópolis, Petrópolis, Nova Friburgo, Cachoeiras de Macacu, entre outras; são o habitat das plantas que compõem a família Orchidaceae, pertencente à ordem Asparagales, uma das maiores famílias de plantas existentes. Apresentam muitíssimas e variadas formas, cores e tamanhos e existem em todos os continentes, exceto na Antártida, predominando nas áreas tropicais.
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Algumas espécies destacam-se pela beleza e originalidade de sua forma.  É o caso da espécie do gênero Oncidium. Muitas  parecem bonequinhas e são chamadas de “dama dançante” por causa de seu labelo que se assemelha a uma bailarina.
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É na região de Mata Atlântica do Estado do Rio de Janeiro que muitas “bailarinas” nascem e vivem. Alguns lindos exemplos são a Oncidium flexuosumOncidiumCrispum ou a Oncidium hians.  Além das bailarinas,dezenas de outras espécies são nativas dessa região.
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Liquens: um micro mundo visto pela macro fotografia.

Lembrando os bancos de corais do fundo do mar, o líquen que se forma nos troncos das árvores (principalmente nas áreas de Mata Atlântica) torna-se um mundo encantado de formas e cores inusitado. Descobertos a ampliados pela visão do fotógrafo, esses médios e microambientes transformam-se ao olho nu em vastos territórios ainda inexplorados no cotidiano humano.
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Os liquens estão tão presentes em nossa vida diária quantos a flores e árvores.  Em cada troco ou pedra um banco terrestre de organismos apresentam um espetáculo de luzes,sombras,cores e formas.
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Os liquens são seres vivos considerados especiais, pois são formados por uma simbiose .A simbiose que forma os liquens ocorre entre uma alga e um fungo. Nesta relação simbiótica a alga é responsável pela produção de alimento orgânico e realização da fotossíntese. Já o fungo, garante a proteção e um ambiente adequado para o desenvolvimento da alga.
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Os liquens são resistentes e podem se desenvolver em pedras e galhos e troncos de árvores. Agüentam bem as mudanças de temperatura, assim como o sol forte e a umidade.
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Texto: Ketty Asfazadourian Bertoncini   (Blog-se) e (De Nova Friburgo)

Fotos feitas em Nova Friburgo por Lucas Ximenes
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sábado, 5 de março de 2011

"Saudade sim,Tristesa não" começa neste Sabádo na Praça Dermeval Barbosa Moreira

Um carnaval de orações. Desta forma, a Associação Friburguense de Imprensa (AFI) e a Academia Friburguense de Letras (AFL) vão comemorar o carnaval de 2011 dentro do projeto "Saudade sim, Tristeza não". As duas diretorias se uniram e resolveram promover momentos diferentes de oração nos quatro dias momescos, já que a cidade não terá os tradicionais desfiles de blocos e escolas de samba, devido à tragédia em Nova Friburgo. "O momento é de oração. Nova Friburgo precisa muito de oração para afastar essa onda negra que paira sobre nossa cidade. Deus nos convida a refletir, orar, tomar um novo posicionamento sobre nossa vida daqui para frente, por isso vamos todos nos reunir na praça para rezar pelos mortos, por nós, que ficamos, e para que a cidade tenha dias melhores", afirmou o jornalista José Duarte.

Foto:  Lucas Ximenes  - Texto: Jornalista José Duarte -  Nova Friburgo Brasil

Patrimônio historico de Nova Friburgo

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Vista aérea dos principais prédios que foram tombados em Nova Friburgo pelo IPHAN -  Instituto do Patrimônio Artístico Nacional , por fazerem parte  da história, cultura  e da vida  do cidadão friburguense.   Entre eles citamos a Catedral de São João Batista inaugurada em 1869; o prédio “Casa Grande”  na Praça Getúlio  Vargas que foi construído para servir de residência  à  Família Clemente Pinto cujo patriarca era  o  “Barão de Nova Friburgo”;  o prédio do IENF-Instituto de Educação de Nova Friburgo que foi  inaugurado em abril de 1933;  as instalações do Colégio Nossa Senhora das Dores; o tradicional  Clube de Xadrez na Avenida Galdino do Valle Filho e a Praça Presidente Getúlio Vargas que foi projetada pelo renomado paisagista francês Auguste Marie François Glaziou em 1881, as expensas do Barão de Nova Friburgo para ornar sua “Residência de Verão”, que é atualmente muito bem ocupada pelo Centro de Arte e a Escola Municipal de Cultura da cidade.
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Na foto acima , observamos à esquerda,  o prédio do tradicional IENF – Instituto de Educação de Nova Friburgo, que foi inaugurado em 22 de abril  1933,  à direta, a Catedral de São João Batista (observe que o prédio tem uma leve inclinação para a direita)  na Praça Dr. Dermeval Barbosa Moreira,  e em último plano as “Duas Pedras”.   Foto: Osmar de Castro
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Foto aérea da Igreja Matriz de São João Batista  inaugurada em 1869 na Praça Dermeval Barbosa Moreira em Nova Friburgo.   À direita e em azul, o prédio que foi construído para ser sede do “Grêmio Português”  em nossa cidade na esquina da Praça Dermeval B. Moreira com a Rua Monsenhor José Antônio Teixeira.
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Vista aérea do centro financeiro de Nova Friburgo. Em destaque, o prédio do IENF – Instituto de Educação de Nova Friburgo, o início da Avenida Alberto Braune, e ao fundo as “Duas Catarinas”, o majestoso “Pico do Caledônia” com seus 2.225 metros acima do nível do mar e a “Pedra do Elefante”   ou “Pedra do Imperador”.
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Prédio “Casa Grande”  construído pelo Barão de Nova Friburgo para servir de Residência à “Família Clemente Pinto” na  atual Praça Presidente Getúlio Vargas.

Nota:   Antônio Clemente Pinto recebeu o título de Barão em março de 1854 , por Decreto do Imperador Dom Pedro II. Foi dele a iniciativa de construir a Estrada de Ferro Cantagallo, depois Estrada de Ferro Leopoldina Railway Company, com o objetivo de escoar a sua grande produção cafeeira, como de todo a região do entorno, para o porto do Rio de Janeiro, colocando Nova Friburgo no destaque nacional do cultivo de café.

Fotos: Osmar de Castro  -  Nova Friburgo Brasil

quinta-feira, 3 de março de 2011

Morro da Vilage antes e depois da tragédia..

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Vilage antes e depois visto do “Morro do colégio Anchieta”
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Acima como era o “Morro do Vilage” antes do fatídico dia 11 de janeiro,  e abaixo, as cenas de destruição depois da tragédia das chuvas em Nova Friburgo observadas do “Morro do Colégio Anchieta”.   Várias casas foram soterradas e outras  foram  levadas por deslizamentos de encosta ocorridos simultaneamente.  Uma cena  que marcará para sempre a memória do povo friburguense.
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Fotos: Osmar de Castro  -  Nova Friburgo  Brasil